Exposição "FOFÃO MARANHENSE: máscaras artesanais do carnaval"

Está aberta no Museu Casa de Nhozinho, Rua Portugal, nº 185 - Praia Grande, São Luís (MA), a exposição "FOFÃO MARANHENSE: máscaras artesanais do carnaval". Pensada para o carnaval de 2024, a mostra é baseada na linha de pesquisa na área de cultura imaterial, desenvolvida pelo artista ao longo de anos e que ganhou tons científicos no curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). A exposição vai até o dia 17 de fevereiro de 2024.

O projeto foi desenvolvido a partir de um personagem do carnaval maranhense conhecido como fofão. O personagem, além de transbordar alegria e versatilidade, atrai conquistas e provoca espanto por onde passa. Para o artista visual, “o fofão maranhense é um bufão colorido e espalhafatoso que aprendemos a ver, gostar e sentir medo. É um personagem histriônico e personificado, ao mesmo tempo chiste, folgazão e romanceado”. Em sua pesquisa, o artista faz uma relação do fofão com os personagens das comédias de rua europeias, com os autos carnavalescos e com outros personagens que envolvem máscaras com características antropomórficas.

A máscara do personagem é artesanal, confeccionada em papel prensado com cola, na técnica conhecida como papier froissé, termo em francês que significa papel amassado e rasgado colado em camadas. O objetivo durante o período carnavalesco é confeccionar e comercializar as máscaras artesanais. Nas etapas seguintes dessa produção, a proposta será de compartilhar outras abordagens de temporalidade do personagem. Nesse sentido, o processo criativo, a historicidade e as composições estéticas como fatores fundamentais para reflexão entre saberes artísticos e culturais.

A exposição reúne 50 máscaras com cinco modelos e cinquenta composições estéticas diferentes a partir de pintura acrílica brilhante. As cores são combinações em matizes puros e chapados, sem acréscimo de gradações e misturas, porém com contrastes em linhas retas e sinuosas, além de intervalos em tonalidades vibrantes e algumas escalas tonais. As cabeleiras são de tecido de juta crua e jutex bege. Os preços das máscaras variam entre R$ 130,00 e R$ 170,00.

Todos os anos, o artista visual produz e comercializa máscaras artesanais em papel prensado do personagem fofão do carnaval maranhense. A proposta de fabricação e exposição das máscaras artesanais já serviu como tema para projetos de Marketing Digital e Planejamento de Comunicação Integrada de Marketing em uma pós-graduação do Centro Universitário Senac, em 2023. O objetivo desses projetos era de facilitar a interação em mídias digitais por meio de postagens com textos e imagens, como forma de propagação e abrangência no aumento do público interessado no processo criativo que inclui técnica artesanal e cultura imaterial.

As métricas obtidas nessas postagens ajudam no alcance do projeto, no processo de vendas e na interação do público, ampliando a comunicação e a troca de informações durante o período de celebração do carnaval, bem como na produção, na criação, na divulgação, na manutenção e no marketing. Esse conjunto de ferramentas contribui para a temática e objetivos a partir dos princípios das metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais. São elementos fundamentais para o feedback e a relação com o cenário desejado. No mais, a exposição tem ares de empreendedorismo com foco em valores estéticos, sociais e educativos, sendo baseado na economia criativa sustentável.

 

Em plena produção: máscaras do Fofão Maranhense já para 2024!

O processo de confecção das máscaras do fofão – personagem histriônica do carnaval maranhense – se estabelece desde a minha adolescência. A confecção da máscara deste personagem é semelhante à fabricação de máscaras de personagens das comédias do passado, inclusive a Comédia Antiga e a Commedia Dell’arte. O processo é artesanal e se constrói em diversas etapas e numa delas, a de papietagem ou de papel prensado com cola conhecida como papier froissé que em francês significado papel amassado e rasgado colado em camadas. Depois a máscara é pintada com tinta acrílica fosca ou brilhante. Por fim, dependendo da tinta usada, você opta por envernizá-la para dar uma proteção maior no resultado final. Depois da pintura, ela ganha uma "cabeleira" de fibras naturais como sisal ou juta, ou até mesmo o próprio tecido do macacão, ráfia ou outros tecidos sintéticos. No entanto, por intermédio da indústria mercadológica de consumo, o personagem ganha outros adornados e com isso máscaras de plástico e de borracha. Durante o período carnavalesco, meu objetivo é confeccionar e comercializar as máscaras artesanais. 

As pessoas que se caracterizam do personagem durante o carnaval usam um macacão de chita, chitão ou outros tecidos coloridos, além de guizos de metal pendurados nos punhos dos braços, pernas e pescoço. Em uma das mãos ele carrega uma varinha para espantar os cachorros que lhe tiram o sossego e na outra uma boneca de plástico que serve para ganhar alguns trocados (dinheiro) durante seu cortejo carnavalesco.

Devido à grande procura de máscaras e como as vendas foram um sucesso neste ano, a proposta para o próximo ano é de antecipar a fabricação antes do período chuvoso e concluí-la com uma exposição, já dando as "boas-vindas" ao carnaval de 2024!

Mais informações sobre o fofão maranhense na postagem anterior sobre a produção de máscaras.

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Abordagem pedagógica no EduCare Educação Infantil

Falar da historicidade do fofão maranhense e da simbologia da máscara artesanal fabricada em papel prensado para crianças da Educação Infantil tem um significado muito forte, pois trata da nossa identidade e memória. Contudo, o significado do personagem para essas crianças contribui para a representatividade de celebrações como o carnaval, pois elas se familiarizam e se identificam com personagens da cultura popular que constroem a nossa história.

No período do carnaval, fui convidado pela escola EduCare Educação Infantil para uma abordagem pedagógica sobre um projeto educacional “Conhecendo o personagem fofão”. Foi satisfatório apresentar o personagem e o processo de fabricação da máscara artesanal. Esse encontrou gerou uma exposição de máscaras confeccionadas por elas com a ajuda das professoras e dos pais. A escola fica localizada na Rua das Gaivotas, Calhau - São Luís (MA).

Essas inter-relações são partes da nossa trajetória de artista-pesquisador e educador-artista.

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Máscaras do personagem Fofão Maranhense

Resultado da produção de algumas máscaras do personagem fofão do carnaval maranhense.

A confecção da máscara deste personagem é semelhante à fabricação de máscaras de personagens das comédias do passado, inclusive a Comédia Antiga e a Commedia Dell’arte. O processo se constrói em diversas etapas e numa delas, a de papietagem ou de papel prensado com cola conhecida como papier froissé que em francês significado papel amassado e rasgado colado em camadas.

O fofão – personagem da cultura popular maranhense – se apresenta atualmente no carnaval com diversas composições estéticas, multifacetado de planos e formas, incluindo a máscara que por um processo dinâmico têm-se formatos industrializados em borracha ou em plástico, além de diversos materiais provenientes da indústria mercadológica de consumo.

Como artista-pesquisador, minha área etnográfica se fundamenta no carnaval maranhense a partir deste personagem, no campo estético e socioantropológico, com a proposta de aproximar o objeto de pesquisa com a ancestralidade dos personagens das comédias de rua e de outros rituais que envolvem máscara.

O fofão maranhense é um bufão que mostra toda a sua parentela artística durante a inversão e a subversão do carnaval. Seu destino é incerto, carrega consigo uma boneca para ganhar alguns trocados (dinheiro) e uma varinha para espantar os cachorros de rua que perturbam o seu sossego. O personagem tem seu jeito tácito de ser, além de movimentos e gestos na sua comunicação, o famoso e ululante bordão conhecido como “Uh lá lá!”.

A performance e a sua temporalidade são atribuídas a um espírito de ludicidade, medo, espanto, doçura e de representação arraigado do grotesco com grandes narizes empinados, além de macacões coloridos ornamentados de guizos e outros adornados provenientes das invenções humanas e dos avanços tecnológicos. Não sabe-se de datas exatas da sua origem, porém, no início do século XX já era marcante a sua presença no carnaval ludovicense. De bobo ou bufão ele tem tudo, ele é histriônico, chiste, folgazão e romanceado, ao mesmo tempo que apavora crianças e adultos.

Durante este processo de celebração, eu confecciono e vendo as máscaras do personagem.

Sobre compra e entrega a combinar no direct do instagram @daltoncosta_. 

Máscaras nos valores de R$ 100 e R$ 150,00.

Ateliê Dalton Costa #artesvisuais #artistapesquisador #fofãomaranhense #carnavalmaranhense 

Pintura da obra "Centro histórico de São Luís"

Esta paisagem do Centro Histórico de São Luís é uma pintura acrílica em lona nortista pesada, formato 100 x 70 cm. A tela está à venda, entrar com contato por e-mail disponibilizado ao lado direito do blogger.

Pintura da obra "Pôr do sol na Campina"

Esta paisagem intitulada "Pôr do sol na Campina" é uma pintura acrílica em lona nortista pesada, formato 100 x 70 cm.  Esta tela é de propriedade do amigo Roberto Frazão.

Boneco de sucata Mr. Action

A ciência apresenta-se no âmbito abstrato dos fenômenos, enquanto que a arte no âmbito concreto de um objeto. Com tantas informações científicas, tecnológicas, técnicas e sensíveis, a busca pela precisão, pela multiplicidade de significados e pela subjetividade, a minha ação artística foi baseada na psicologia da forma, completamente voltada para uma imagem ou objeto que está relacionado com a produção intelectual. Para sintetizar esse processo criativo, eu destaco aqui a mais nova criação, o robô de sucata Mr. ACTION. A ideia partiu de um frasco de remédio que eu fiquei com pena de botar fora. A galera da mecatrônica vai perder é feio pra mim (risos). Mr. Action é um robô confeccionado em plástico, PVC e polímero. Todas as peças são encaixadas e parafusadas, sem uso de colas. Nenhum desses materiais foi comprado em lojas especializadas, são pequenas sucatas recolhidas de objetos que não servem mais.

O robô tem movimento e é todo articulado em braços, pernas, tronco, cabeça, etc. Tem 45 cm de altura e pesa 480 g. Ele sofreu diversas mudanças ao longo da sua criação, peças que quebraram e foram substituídas no meio de um processo de muitas experiências de que nem tudo dava certo. 

© Ateliê Dalton Costa

Reprodução de Santa Ceia do período barroco

Uma pequena reprodução com pequenas mudanças no cenário de primeiro plano e uma mudança geral no último plano dessa Santa Ceia do período barroco, do pintor francês Philippe de Champaine (1602-1674). O gênero é arte sacra. O trabalho foi uma encomenda para um amigo e não será possível outra reprodução assim, pois não costumo reproduzir essas obras. A técnica é acrílica sobre tela, em lona nortista pesada. O formato é em 130 x 80 cm.

© Ateliê Dalton Costa

Reportagem da TV Guará com a repórter Mariana Dias

Projeto Anatomia Humana: modelando órgãos (UFMA)

A modelagem deste tubarão em argila faz parte de uma das etapas do projeto de extensão interdisciplinar da UFMA que inclui estudantes de medicina, enfermagem e artes visuais "ANATOMIA HUMANA: modelando órgãos". Iniciamos o projeto praticando a modelagem em animais para depois partirmos para a modelagem dos órgãos, tudo por meio de estudos científicos da escultura e do conhecimento morfológico dos órgãos. A matéria prima para a modelagem dos órgãos será a massa profissional conhecida como plastilina. O projeto é coordenado pela professora de Anatomia do Curso de Medicina do Campus de Pinheiro, Carla Menezes e pelo professor de Cerâmica do Curso de Artes Visuais do Campus de São Luís, Paulo César. Contamos ainda com o auxílio do escultor experiente e aluno do Curso de Artes Visuais, Eduardo Sereno.

Desenho da bailarina húngara Ester Kosik

Desenho da bailarina húngara Ester Kosik, residente nos Estados Unidos. Uma bailarina muito especial, talentosa, singela e atenciosa. Desenho elaborado em lápis sobre papel offset 180 g/m2 formato A4.

Atividade de xilogravura no curso de Artes Visuais da UFMA

Esta atividade de xilogravura foi desenvolvidas na disciplina Gravura, do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), ministrada pela professora Dra. Regiane Caire. O tema faz uma abordagem aos problemas ambientais do planeta. A inspiração da obra traz referências do Rio Citarum, na Indonésia. A imagem foi encontrada na internet, mas não foi possível identificar o autor. 

Durante o curso, essa foi a primeira atividade em xilogravura desenvolvida por mim. Os materiais da produção são: uma folha de madeira de castanheira, alguns formões conhecidos de goivas. A técnica se inicia pela detalhamento em desenho na madeira que logo foi escavada criando sulcos de proporções em altos relevos, ou melhor, as linhas que conduzem o desenham ficam em proporções elevadas, enquanto que os vagões ficam em baixo relevo. Depois da primeira parte desse processo, a folha de madeira entalhada foi prensada através de uma colher em papel de gramatura bem grossa. O pigmento utilizado é uma tinta gráfica de espécie oleosa, a mesma utilizada nas gráficas para impressão de livros. 

Modelagem em argila da cadelinha Aura

Este é um trabalho livre realizado no Ateliê de Cerâmica do Curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Obra confeccionada em cerâmica, pintada em esmalte e vitrificada em alta. A cadelinha foi inspirada nos cachorros de rua. A ideia é que ela ficasse em cima de uma miniatura de caixa de fruta, e assim se concluiu. O nome da cadelinha é Aura, uma referência ao termo apropriado por Walter Benjamin, quando ele fala de reprodutibilidade técnica, da transitoriedade de uma obra espacial até sua autenticidade. Até pediram houveram pedidos de amigos para que eu fizesse um molde da modelagem, porém, a obra é única, da forma como ela foi idealizada.

Pintura da obra "Tarde chuvosa (Desterro)"

"Tarde chuvosa (Desterro)" (2017) é uma pintura acrílica sobre tela sobre o bairro Desterro, no Centro Histórico de São Luís.

Confecção de chassis na Serraria do amigo Benedilson

Na marcenaria de um grande amigo, Benedilson Cascaz. É nesta marcenaria que são confeccionados os chassis de madeira para fabricação das minhas telas. Benedilson é um excelente profissão na área da marcenaria, por desempenhar relevantes produções em madeira, tem sido escolhido há quase vinte anos para fabricar esses chassis para minhas produções bidimensionais.

Máscaras do personagem Fofão Maranhense para o Carnaval 2017

Máscaras do personagem fofão - personagem histriônica do carnaval maranhense - fabricadas em papier froissé - termo em francês significado papel amassado e rasgado colado em camadas -, pintura em acrílica brilhante, acabamento com elástico e "cabeleira" de tecido em juta.

Pintura do Centro Histórico de São Luís

Rua da Estrela - Centro Histórico | São Luís (BR), pintura acrílica sobre tela, medidas: 70 x 90 cm.

Boneca de sucata "Semblântica cibornética"

Foto: Lauro Vasconcelos

A boneca “Semblântica cibornética” é uma assemblage em objeto tridimensional fabricada em 2014, tem medidas de 180 X 83 X 36 cm e pesa 6,5 Kg. A obra foi selecionada para o VI Salão de Artes de São Luís (2016).

A boneca Semblântica cibornética é um hibridismo entre o homem e seus artefatos tecnológicos. A ideia da boneca surgiu dos restos de lixo deixados pelo homem na natureza. Foi confeccionada em vários tipos de sucatas como plástico, polímero, pvc, metais e pedaços de peças eletrônicos, sendo que boa parte desse material foi colhido nas areias da praia de São José de Ribamar (MA).

A boneca sobrepõe uma perspectiva que pode causar várias reflexões, ou seja, mostra o lado do avanço tecnológico, a mistura do homem e as máquinas, a evolução do homem carne para um homem mutante, parabiótico, a nossa mistura com carnes e fios, seios e nádegas de silicones. Uma mistura de carne úmida com plásticos, metais, fios e silício. A boneca ciborgue nada mais é do que um misto de carne e máquinas, uma configuração mente + corpo + hardware + software.

Deveríamos reflexionar sobre essas abordagens e focarmos em valores estéticos-socioeducativos, na transformação e no debate sobre educação ambiental, no empreendedorismo cultural e na economia criativa sustentável.

Carranca de Netuno da Fonte do Ribeirão em São Luís

Carranca em argila de Netuno da Fonte do Ribeirão. É uma réplica, claro! Está pronta, sequinha e toda detalhada, já no ponto para ir ao forno e virar cerâmica. Tive alguns problemas porque ela pegou respingos de uma chuva que caiu muito rápido. Esfarelou alguns detalhes. Depois da queima no forno, terei que recompô-la com outra massa. Depois de tudo pronto, pretendo fazer o molde de silicone e a reprodução de peças em fibra.

Eu e a talentosa artista visual Radhyja

Conheci  na Praia de Panaquatira três irmãs muito talentosas, Radhyja, Raphysa e Rayssa. Elas estavam acompanhadas da avó. Estudantes do Ballet Olinda Saul em São Luís (MA), a mais velha Raphysa pratica apenas o Ballet e gosta muito de inglês, as outras duas além da dança praticam música e artes visuais. Radhyja é da foto, que pela idade já demonstra muito talento em trabalhos bidimensionais. Ela me impressionou em seus desenhos, pela profundidade e perspectiva que dá nas pinturas. Com certeza, fará muito sucesso. A avó já comprou todo material de pintura e desenho para ela. Radhyha tem cavalete, pinceis, lápis e muitas tintas. Como ela mesma diz, "não sou desenhista, sou artista plástica" (risos). Muito engraçadinha! Coincidência ou não, ela também tem Costa no seu nome. Que legal!

Pintura em tecido do Caboclo-de-pena do Bumba meu boi

Pintura em tecido, personagem caboclo-de-pena do Bumba meu boi do Maranhão.

Produção de Máscaras do personagem Fofão Maranhense

A máscara artesanal do fofão - personagem marcante no carnaval maranhense - é fabricada com a técnica papier froissé, termo em francês significado papel amassado e rasgado colado em camadas.. Fabricada a partir molde de argila ou cimento, depois vai ao sol e por último recebe uma pintura a critério do artista. No meu caso específico, eu sempre uso uma pintura acrílica brilhante.

Gincana cultural no Centro de Ensino Estado da Guanabara (SJR)

Essa semana recebi em minha casa duas equipes de alunos do Centro de Ensino Estado da Guanabara. A escola está ministrando uma gincana cultural, e a turma do Ensino Médio 1º Ano C sala 3 desenvolveu o trabalho “Os artistas – Arte... O dom de fazer a alma falar, São José de Ribamar, suas histórias e seus encantos”. Fiquei muito feliz em ser escolhido para fazer parte desse trabalho, assim como outros artistas da cidade. A escola é pública estadual e desenvolve um trabalho belíssimo na Educação de seus alunos através dos seus próprios professores com todo incentivo e sem nenhum apoio financeiro. Trabalho muito importante para o desenvolvimento intelectual e social desses adolescentes, já que vivemos em um período turbulento de muita violência não só na nossa cidade, mas em todo país. Quando os alunos me convidaram para me apresentar, aceitei com toda honra, ainda mais de ter voltado à escola que fez parte da minha educação. Parabéns para escola, professores e alunos.

Dalton e a aluna Celciane Cássia.